segunda-feira, 21 de abril de 2008

Sim, de novo amor

"Eu quero amar. Um amor como nunca antes, uma amor forte, violento. Um amor tão forte que me seja proibido vivê-lo e que ainda assim ele viva na maior intensidade. Um amor tão grande que a própria sanidade não poderia aguentar e mesmo assim eu não conseguiria pensar em mais nada. Eu quero um amor, não preciso que ele seja feliz, nem que ele seja triste, preciso que ele seja intenso, gigantesco. Não quero um amor brando que se faça sentir como uma leve brisa, quero um amor que me atormente como um furacão. Não quero um amor de cuidados, quero um amor de maus tratos. Um amor furioso tanto quanto o ódio, um amor no qual o sexo é a parte mais fria, mas que mesmo este pode ser tão quente quanto um vulcão. Quero paixão, paixão que rasga roupas, arranha rostos, cospe palavras e engole beijos. Um amor que me faça esquecer meus mais importantes compromissos, que me encontre nos momentos em que eu menos quero e que, ainda assim, seja a melhor coisa do mundo. É só isso que quero."

2 comentários:

Raul Corrêa disse...

grande coincidência...
isso é o que eu mais e o que eu menos tenho...

Cíntia disse...

Amores e cores...
Os fortes sempre são mais bonitos e chamam mais a atenção...! Já viu?!
=D

Eu queria poder dar nome pro que eu sinto.